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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Fechamento - Outubro 2019

Olá amigos, passando para registrar o resultado da carteira, já que pulei, por falta de tempo, o fechamento de Setembro.

A carteira segue performando bem de forma geral, uma vez que os ativos estão bem diversificados (RV, RF pré e pós, cambio/bolsas do exterior, etc), a carteira vai andando sem grande volatilidade, afinal, quanto um não vai bem (exemplo dólar) é compensado por Renda Fixa pré-fixada que continua rendendo bem com as renovadas perspectivas de queda nos juros.



Sem mudanças em termos de estratégia, vamos aos números:

Renda Variável

Alocação em ações* 
Rentabilidade em Outubro/19: -0,81% (Ibovespa +2,36%
)
Acumulado no Ano de 2019: +14,94% (Ibovespa +22,00%)

*Tenho também alocação em renda fixa e no exterior, mas a carteira com a rentabilidade gerenciada e compartilhada aqui no blog é apenas a carteira de ações, uma vez que o propósito principal do blog é o estudo de investimento no mercado de ações.

Neste mês a carteira perdeu feio para o Ibovespa, curiosamente ela vinha muito acima do Ibovespa até a primeira metade do mês, mas as ações com maior peso na carteira (NATU3 e HGTX3) resolveram recuar e com isso a performance ficou ruim. Nada para se preocupar, afinal renda variável varia. Este ano estou perdendo para o Ibov, mas mesmo assim a carteira vem tendo uma boa performance, sem contar que na maioria dos anos anteriores a carteira foi melhor que o índice.

Renda Fixa

Sem novidades na renda fixa, veja abaixo como está a composição desta parte da carteira:

NTN-B Principal 2035: 24,9% (objetivo -> 25%)
NTN-B Principal 2024: 25,4% (objetivo -> 22%)
LFT (Selic): 46,9% (objetivo -> 50%)
NTN-F Juros Semestrais: 2,8% (objetivo -> 3%)

Por enquanto sigo sem aportar em renda fixa, pois apesar de estar otimista com a nossa economia, estou um pouco cético com a atual curva de juros. O mercado brasileiro ainda é muito sensível, e eventos extraordinários aqui (como as trapalhadas e dificuldades do governo), assim como mudanças no cenário internacional (negociação EUA x China, Brexit, etc), podem impactar o Brasil e os juros poderiam inverter a curva.

Investimentos no Exterior

Com a queda a taxa de câmbio, fiz novas remessas ao exterior no final de outubro, com o dólar na casa dos R$ 4,00.

Segue a composição da carteira:


Alocação de ativos

Segue abaixo a composição gerai da carteira de ativos:

Renda Variável: 20,4%
Renda Fixa: 71,4%
Exterior: 8,2%

Como comentei no início da postagem, a carteira possui uma diversificação que minimiza a volatilidade, portanto mesmo com aportes, não há grandes impactos na composição. A ideia é continuar aportando no exterior até esta fatia atingir 10%. A partir daí continuarei aportando no modo piloto automático de modo a balancear a carteira.

Forte abraço!

2 comentários:

  1. Títulos longos no TD estão com taxa abaixo de 3%. Se ocorrer inversão na taxa de juros, esses títulos poderão amargar uma rentabilidade negativa por vários anos. Não tá fácil aportar na RF ultimamente.

    Parabéns pela carteira.

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    Respostas
    1. Pois é GI, a pergunta de 1 milhão de dólares é como será a curva de juros no futuro. Não dá para saber, por isso mantenho disciplina na minha diversificação inter e intra ativos.

      Obrigado pela visita, abraços!

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