Fechamento - Janeiro 2017

Caramba, já chegamos a 2017 e com isso o meu sexto ano como investidor na bolsa de valores. É verdade que eu só fui comprar ações individuais em agosto de 2012, mas em janeiro eu já tinha uma graninha alocada em fundos de ações.

Bem, o ano de 2016, que foi mais um ano terrível para a economia brasileira, acabou sendo um ano bom para o investidor da bolsa de valores, com o seu principal índice, o Ibovespa, alcançando marcas próximas ao seu topo histórico. E 2017 já começou com a bolsa em alta novamente, dando sequência ao bom segundo semestre do ano passado.

O problema agora é o fator psicológico de conseguir encarar o mercado sem realizar lucros. Já reafirmei que não pretendo vender ou me desfazer da minha carteira de ações, mas obviamente bate uma sensação de que a qualquer momento a bolha de euforia pode estourar e assim voltarmos para a realidade.

Vamos aos resultados do mês.

Alocação: 100% em ações* 
Rentabilidade em Janeiro/17: +6,13% (Ibovespa +7,38%)
Acumulado Histórico Jan/12 - Jan/17: +8,23% (Ibovespa +13,34%)


*Tenho também alocação em renda fixa, mas a carteira com a rentabilidade gerenciada e compartilhada aqui no blog é apenas a carteira de ações, uma vez que o propósito principal do blog é o estudo de investimento no mercado de ações.


O aporte na renda variável foi pequeno, equivalente a 1/3 do que me proponho a aportar mensalmente na RV. Esta diminuição é parte da estratégia de alocação de ativos e com a bolsa em alta como está, a tendência é aportar pouco em RV e mais em RF. Especificamente este mês, como tive gastos altos com a viagem de férias, o aporte em RF foi relativamente pequeno também. Outra parte foi convertida em dólares para recompor a reserva nesta moeda. 

Os aportes em ações foram para GRND3 e TIET11, seguindo a metodologia de alocação de ativos.

Veja como ficou a composição da carteira:

Muitos foram os destaques positivos, pois uma boa parte da carteira teve rentabilidade acima de 10%, mas cabe um destaque para VALE5 (+30,89%), CMIG3 (+23,22%) e ETER3 (+13,64%). Na ponta negativa ficaram CIEL3 (-4,64%) e UGPA3 (-3,35%).

Conclusão

A performance da carteira desta vez acompanhou bem o Ibovespa, ficando com deficit de pouco mais de 1%. Como eu relatei no post passado, estou muito feliz com a estratégia de investimento e com os resultados, não só por parte da rentabilidade mas pela performance dos proventos. A estratégia deve permanecer a mesma em 2017.


Abraços!

Importante:

Este material tem propósito meramente informativo. Não consiste em recomendação financeira ou estratégica para investimentos. Para saber mais sobre as opções de investimento e receber recomendações, procure uma instituição financeira com profissionais habilitados.