Onde está o EI?

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Amigos, muito obrigado pelas inúmeras mensagens pedindo para eu manter as postagens e não desistir do blog. Quero informar que ainda não desisti, mas como já disse em postagens anteriores, a motivação para escrever aqui é bem baixa.



Se eu posso compartilhar um pouco os motivos deste desânimo, posso dizer que o principal é que o assunto "finanças" tem atraido cada vez menos o meu interesse. Não que eu não acompanhe meus investimentos, pois acompanho quase que diariamente, mas tenho encontrado poucas informações realmente novas sobre o assunto. Obviamente teria muito a aprender sobre finanças (se ainda tivesse interesse), mas sinto cada vez mais que o pouco que sei (sei lá, uns 10%, tipo a ponta do iceberg acima), são suficientes para uma gestão minimamente eficiente dos meus ativos, que hoje estão no modo "piloto automático".

Fruto do crescimento da minha renda em decorrência da minha evolução na carreira, assim como o crescimento da renda da minha esposa, hoje temos uma renda familiar muito alta para os padrões brasileiros. Associado ainda a muita disciplina, com aportes regulares nos últimos 15 anos, construimos um patrimônio respeitável, que nos permitiria uma aposentadoria HOJE com bastante conforto, desde que houvesse uma ligeira redução no padrão custo de vida.

Outro fator psicológico importante é a proximidade com os 40 anos. Quando olhamos para trás e vemos todas as experiências vividas e o que foi construído, passa pela cabeça a idéia de diminuir o ritmo e entrar no modo "vida-loka" "aproveitar mais a vida", afinal, não adianta muito ser o mais rico do cemitério.

Do ponto de vista profissional, a empresa que trabalho vem passando por transformações absolutamente malucas nos últimos 3 anos, em parte em decorrência da crise no país, mas principalmente pelas mudanças globais na empresa, que insistem em continuar em ritmo louco (more to come in the next 2 years, if I survive). Estas mudanças tem me deixado muito frustrado com o trabalho. Sei da minha importância para a empresa (e sou bem remunerado por isso) e não consigo simplesmente jogar tudo pro alto, apesar de não faltar vontade. Acredito que isso tenha a ver com minha personalidade e profissionalismo, mas fica cada vez mais difícil se dedicar a algo que você começa a não acreditar.

Bom, os parágrafos acima resumem bem o que está acontecendo. Estou muito bem e feliz com vida e com minha família, mas com pouco interesse por assuntos profissionais e pelas finanças. Dizem que existe frustração quando finalmente atingimos nossos objetivos, talvez seja isso ...

Abraços


Para os interessados na rentabilidade da carteira, segue resumo no final de junho/17

Alocação: 100% em ações*
Rentabilidade em Junho/17: -1,87% (Ibovespa +0,30%)
Acumulado no Ano de 2017: +14,97% (Ibovespa +3,19%)
Acumulado Histórico Jan/12 - Jun/17: +17,19% (Ibovespa +10,23%)

*Tenho também alocação em renda fixa, mas a carteira com a rentabilidade gerenciada e compartilhada aqui no blog é apenas a carteira de ações, uma vez que o propósito principal do blog é o estudo de investimento no mercado de ações.

Importante:
Este material tem propósito meramente informativo. Não consiste em recomendação financeira ou estratégica para investimentos. Para saber mais sobre as opções de investimento e receber recomendações, procure uma instituição financeira com profissionais habilitados.

29 comentários

  1. Talvez a frustração em atingir um objetivo venha do excesso de expectativas que temos.
    Daqui a alguns anos chego nos 40 e sinceramente nem sei que sentimento terei quando estiver lá. Ainda tenho muito por fazer para chegar com a sensação de dever cumprido.

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    1. Anon, pode até ser o excesso de expectativas mesmo, não sei.

      Não é exatamente uma sensação de dever cumprido, ou se é, é apenas parcialmente, nos aspectos carreira e finanças. Na verdade me passa muito pela cabeça a frase "pra que continuar jogando se você já ganhou a partida?"

      O sentimento é de que ganhei nestes aspectos e a vontade é de começar uma nova partida (ou "mudar de esporte") ...

      No aspecto da vida, ainda falta muito para considerar o dever cumprido ... mas quando chega aos 40 anos você começa a avaliar em que ponto da curva está, na ascendente ou na descendente, e isso muda bastante coisa.

      Abraços

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    2. EI sou anon das 16:00, creio que em algum(s) momentos da vida todos temos essas reflexões, esses balanços.
      Eu mesmo volta e meia me pego questinando-me se o que eu estou plantando hoje me dará bons frutos no futuro, se não poderia estar fazendo mais ou algo diferente. E se fosse diferente como seria.

      Tenho também a sensação de que tempo passou muito rápido depois que passei dos 22, 23 anos, para os 30 parece ter sido um pulo.
      Logo dos 33 para os 40 não deve demorar tanto a passar.
      Talvez o melhor comportamento seja viver um dia depois do outro e tentar eleger o que realmente deve ser mudado. Ainda que eu não tenha feito isso em alguns casos. Como escrevi acima, pra mim ainda há um caminho considerável, pelo menos é assim que enxergo hoje.

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    3. Anon, este questionamento vai acontecer com quase todo mundo, em maior ou menor grau, dependendo da personalidade da pessoa. No meu caso tem se tornado mais constantes, principalmente por eu ser bastante disciplinado (no quesito gestão financeira) e preocupado com o futuro.

      O tempo realmente passa cada vez mais rápido (será ?). Viver um dia após o outro, ao melhor estilo Zeca Pagodinho, é uma opção viável e diria até que acertada, desde que se mantenha um acompanhamento das perspectivas e tendências para saber onde a vida está te levando.

      Isso não significa que não haja planejamento do futuro, mas que quanto mais distante o futuro, mais superficial deve ser o planejamento, pois sendo bem honesto, poucas vezes alguém acertará com precisão um planejamento detalhado da vida em um prazo de mais de 1 ou 2 anos.

      Estar a beira dos 40 anos está realmente me fazendo olhar para trás e para frente com mais atenção. Me causa preocupação pensar se o que foi construído com muita disciplina será desfrutado em sua plenitude. Não estou falando só de dinheiro, mas de vida, saúde e relações de amizade e familiares.

      O momento profissional não me dá tantas opções, então sigo acompanhando (e tentando influenciar) o que o destino me proporcionará nos próximos meses que serão decisivos, talvez para os próximos anos.

      Abraços

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  2. EI,

    Normal, eu também dei uma desanimada com o meu blog. Mas não tem problema, você viu a turma nova que surgiu na nossa comunidade? Eles podem "substituir" nós, rsrs.

    E o nosso Corinthians, voando baixo em? Rumo ao hepta!!!

    Abraços.

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    1. IL3, qual turma nova pode substituir vocês?

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    2. Anon,

      Tem vários, vários blogueiros que surgiram aí nos últimos meses. Não vou citar nomes, mas olhe no Rss Feed do site do Uó que você vai ver.

      Abraços!

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    3. Acabou o conteudo de qualidade. Só tem porcaria sendo escrita na blogosfera hoje em dia...

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    4. IL, a comunidade (blogosfera) vem mudando bastante nos últimos anos, mas não consigo dizer se a reposição tem sido a altura, pois não tenho acompanhado.

      Olhando superficialmente, concordo com o Anonimo que falta conteúdo de qualidade. Se ainda não aconteceu, tenho certeza que haverá uma reposição e a tendência é que conteúdo de qualidade volte a ser produzido. Tenho a impressão que estas coisas são cíclicas, mas sinto muita falta dos conteúdos e discussões que tinhamos no passado.

      Abraços

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  3. Fala EI,

    Você faz muita falta na Blogosfera! Não desanime e nos presenteie com seus excelentes textos.

    Uma vertente que eu me interesso muito é a parte de carreira, e você é um mestre nisto.

    ". Sei da minha importância para a empresa (e sou bem remunerado por isso) e não consigo simplesmente jogar tudo pro alto, apesar de não faltar vontade". Esta frase me resume, exceto a parte de ser bem remunerado rs.

    Bom, é isto, um abraço e estamos aí!

    VDC

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    1. VDC, não acho que eu faça tanta falta assim (modo modestia=ON).

      Eu até gostaria de escrever mais sobre carreira, mas parar e escrever um texto não tem me motivado tanto. Prefiro as discussões provocadas e interativas. Se organizarmos uma conversa sobre o assunto eu poderia falar por horas em uma discussão e troca de argumentos, mas para parar e escrever um texto, as vezes acho meio "frio" ...

      Sobre a frase acima, a parte mais importante (ou a única que importa) é a parte de ser bem remunerado. Todo o restante é irrelevante, pelo menos no longo prazo. Se dedicar ao trabalho e ser importante para a empresa só faz sentido em 2 situações: Ou existe um crescimento profissional (experiência) ou você deve ser bem remunerado.

      Já dediquei muito tempo e esforço na opção do crescimento profissional. Nos últimos anos isso se reverteu em remuneração. O que é mais impressionante é que a curva de esforço e dedicação parece que passa a ser inversamente proporcional.

      Me explicando, no começo você trabalha muito, se dedica muito e ganha pouco, enquanto passa a ganhar importãncia para a empresa. Uma vez que você é realmente importante, passa a ser melhor remunerado e o trabalho fica mais natural. Não que não haja esforço e dedicação, mas parece que as coisas são mais naturais e o esforço não é tão desgastante.

      Vamos conversar mais a respeito.

      Abraços

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  4. Olha, sempre gostei dos seus textos, que costumam ter lógica e são bem escritos.

    Sobre expectativas de vida, sempre falei sobre como usar o dinheiro após a IF, isso nos tempos áureos do VdR. Lá por volta de 2012. É importante ganhar o dinheiro, como também é importante saber usá-lo para ter qualidade de vida.

    Depois da IF, penso em morar numa pequena cidade com praia, sem filhos, com direito a corridas na areia e água de coco. Posso até trabalhar com investimentos, mas somente 4 horas por dia, sem stress e sem viver na corrida dos ratos.

    Abraços,

    Fã das Gp's.


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    1. Olá Fã das GPs, fico feliz que alguém goste e veja lógica nos meus textos. Não sou bom escritor, mas acredito ter pensamentos no mínimo coerentes dentro de uma lógica própria.

      Eu vejo o patrimonio acumulado como uma fonte de geração de renda, desta forma é meio controverso dizer que é importante saber guardar para depois gastar, pois de fato, apesar do dinheiro não estar carimbado, eu não pretendo gastar o dinheiro que acumular, mas gastar o dinheiro recebido como renda passiva através da remuneração do capital acumulado. É uma diferença sutil, mas o mesmo se aplica quando se compra um imóvel para aluguel, em que você, tecnicamente falando, não gasta o imóvel, mas o dinheiro gerado através da remuneração do capital investido no imóvel -- ou o aluguel.

      A qualidade de vida hoje e futura, na minha visão está intimamente ligada ao potencial de renda presente e futura (ou a renda efetiva) através de remuneração do trabalho e/ou capital. Hoje levo uma vida muito confortável, mas no futuro vai depender deste potencial na época.

      Eu, como tenho filhos, penso nestes dias de vida mansa, na praia ou no interior, apenas após conseguir deixar os filhos bem estabelecidos, estudados e trabalhando, o que deve demorar uns 15 anos ainda. Antes disso, poderia até desfrutar da IF, mas não me vejo morando fora dos grandes centros urbanos, seja no Brasil ou no exterior.

      Abraços

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  5. EI, na minha família tenho um exemplo de pessoa que já tem a IF há muitos anos, mas se preocupa ENORMEMENTE em dar o exemplo da importância do trabalho para os filhos. Está quase falido, com dívidas.

    Aqui no Rio de janeiro há cidades bonitas que oferecem qualidade de vida. Cabo Frio, Búzios, Saquarema são exemplos.

    Quem tem filhos possui a preocupação extra em deixar um exemplo. De outro lado, quem não tem filhos pode parar de trabalhar bem cedo.

    Abraços,

    Fã das Gp's

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    1. FGPs, realmente existe a preocupação com os filhos e do ponto de vista financeiro, o risco é muito maior que quem não tem filhos. São escolhas feitas na vida que tem vantagens e desvantagens em vários aspectos.

      Não sou muito fã de praias, penso mais em uma cidade de campo mesmo, região montanhosa.

      Abraços

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  6. Sobre a atual blogosfera, está um horror!!!O nível despencou, temos especialistas em finanças que não sabem ler um balanço patrimonial, nem a diferença entre receita e lucro conhecem. Parece piada. Há malandros ganhando dinheiro com Adsense...

    Antes havia discussão financeira e contábil. Muitos sabiam escolher as melhores ações para se investir, dentro de um planejamento. Os tempos eram bem melhores.

    Espero que daqui a uns 4 anos se a Bovespa voltar a brilhar, mais gente se anime de aprender o básico de Contabilidade.

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    1. Ok, fera, mas existem exceções. o blog Capitalismus e do Pretenso Milionário por exemplo geram posts regularmente e estão a todo vapor. Entre em algum destes e diga se o conteudo é ruim ou não tem profundidade.

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    2. Anons,
      Concordo que o nível está baixo mesmo, pelo menos não tenho visto muita discussão técnica (finanças, questões contábeis, governança, etc).
      Você tem razão e isso pode ser consequencia da instabilidade economica/política do país. Oremos que a situação melhore e o conteúdo de qualidade também.

      O Blog Capitalismus e Pretenso Milionário realmente parecem ter se destacado em termos de conteúdo tecnico, mas eu pessoalmente não tenho conseguido acompanhar muito os posts.
      Abraços

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  7. Os "empresários" da blogosfera são outra parte da decadência. Em geral, são muito limitados, parece que nunca leram um livro de finanças na vida. Daria para fazer um post só com os absurdos financeiros escritos.

    Há um que se diz capitalista, mas entra pânico de tanto medo de comprar qualquer ação, mesmo de empresas boas.


    Para os mais novos, é preciso recomendar AlemdaPoupança, Soul Surfer na parte de dividendos e alguns outros que sabem ler um balanço.

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    1. Anon, sobre os esmpresários, poderia ser mais específico? Não me lembro de grandes empresarios nesta blogosfera, desta forma parece que a coisa não mudou muito.

      Alem da Poupança tem conteúdo técnico excelente, mas também faz tempo que não tem se aprofundado nos assuntos. O Soul Surfer também, mas nos últimos anos a pegada do blog mudou muito. Bom conteúdo mas pouco de finanças, apesar do nome.

      Abraços

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    2. Olha, não precisamos citar nomes. Mas é só lembrar de gente que empreende, mas reclama de suas lojas, só reclama da vida, mas sonha em emigrar para os EUA limpar privada e ser humilhado por americanos, adora ser chifrado nas boates liberais paulistas... Tem gente que tem jeito de cachorro, cara de cachorro...

      Outro blogueiro, que se apresenta vagabundo de seriado mexicano, diz "empresário" fala diversas idiotices do ponto de vista contábil/financeiro. Mas a culpa nunca é do empresário iletrado contábil medroso e preguiçoso sem coragem de ler um livro básico de análise fundamentalista. No entanto, a culpa é SEMPRE do Estado grande e malvado.

      Não se vê uma postagem a respeito de redução de endividamento, aumento de dividendos, melhora nos números das empresas nesses dois exemplos.


      Isso acontece porque os indivíduos não sabem sobre análise fundamentalista mínima.

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    3. captei vossa mensagem, rs

      Realmente os exemplos são bons e agora ficou bem claro.

      Sem contar que alguns são extremamente volúveis, ou seja, mudam de opinião radicalmente a toda hora. Hoje a melhor empresa do mundo é A, amanhã A é a pior empresa do mundo. Hoje determinado assunto (Ex. governança) é importantíssimo e amanhã é irrelevante. Isso se aplica a praticamente tudo, rs.

      Abraços

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  8. Já fizeram alguns comentários sobre mudanças no perfil da blogsfera.

    Mas vou tomar a liberdade de escrever um pouco sobre isso:
    Conheci alguns blogs da blogsfera a partir de 2012 ou 2013. Na época a visibilidade e o número de blogs era menor e os assuntos tratados pelo que me lembro eram em média mais técnicos que hoje.

    Penso que a blogsfera mudou um pouco pelos seguintes morivos:

    - Falta de conhecimento técnico mais aprofundado sobre finanças e negócios por parte de uma parcela dos blogueiros.
    - Temas mais técnico tendem a interessar um número menor de pessoas, sendo assim para quem procura visibilidade isso não é interessante.
    - Assuntos do cotidiano atrem um núemro maior de interessados já que as pessoas se enxergam naquelas discussões e posts.
    - Crise econômica e enfraquecimento da RF, com a crise e perda de força da renda fixa, diminui também o interesse em debeter esses temas, visto que para alguns essas discussões não conduzem mais a resultados satisfatórios.
    - Falta de tempo ou interesse para fazer uma pesquisa mais detalhada antes de escrever um post.

    Pense que esses estão entre os principais motivos dessa mudança de direção da blogsfera, apesar de eu considerr que aindá posts, conteúdos e discussões interessantes.

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    1. Pois é Anon, mais ou menos por aí. Acredito também que como já existe uma certa "base de conhecimento" nos blogs mais antigos, o pessoal não tenha muitos assuntos novos, do ponto de vista técnico, a serem pesquisados/escritos.

      De qualquer forma os pontos levantados por você também tem sua parcela de contribuição.

      Abraços

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  9. E o construtor de barracos que vive a contar mentiras ? É brincadeira... O sujeito consegue comprar fiis horrorosos passa a imagem de executivo milionário bem sucedido e culto.

    Na verdade, ele se mostra um ingênuo que nunca aprendeu nada além de colocar uns tijolos em comunidades carentes.

    Era bom o tempo em que havia discussão sobre alocação de capital, métodos de escolha de AÇÕES, análise de balanços. Dessa forma os mais novos podiam aprender a comprar ações com confiança.

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    1. As discussões sobre alocação de ativos, escolha de ações e análise de balanços eram realmente excelentes. Apesar das desavenças sinto falta das discussões com dimarcinho. Além dele outros como troll, soulsurfer, adp também contribuiam muito, com bom conteúdo, sobre estes assuntos

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    2. Eram bons tempos aqueles. Dava para aprender algo bom todo santo dia.

      Minha esperança é que uma possível alta da bolsa estimule os novatos a estudar com seriedade.

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  10. Olá EI

    Cara desiste do blog não. Tenta dar uma diversificada nos assuntos, mistura um pouco outros temas para tentar até mesmo lhe animar a escrever.

    Sobre as ações Warren já disse uma vez que investir é muito chato é como ficar vendo a grana do vizinho crescer.

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    1. Valeu VD, estou pensando em uns assuntos para diversificar, vamos ver.
      Como digo, o investimento ideal deveria ser como um vôo de avião ideal, chato, sem surpresas e solavancos. O problema é que parece que gostamos de fortes emoções e vamos para as "malditas" ações.
      Abraços

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